O desenvolvimento local está no dia a dia e vem ocupando espaço em nossas salas através de meios de comunicação impostas e engessada. Como colocar em prática o agir localmente? Como fazer funcionar as unidades básicas? Como criar iniciativa locais? Como manter a riqueza cultural numa cidade de imigrantes?
As respostas vem sendo tratada com complexidade cheias de tabus em meio as diversidade e miscigenação numa cidade em constante aceleração e crescimento econômico.
É notório riqueza da nossa cidade, mas contradiz com a realidade das comunidades que não vem crescendo na mesma aceleração. Precisamos ter soluções rápida e que atenda as reais necessidades de uma comunidade que aos poucos vem perdendo sua identidade e seus valores culturais numa cidade de constante modificação e de uma forma avassalador a cada dia nos tira um pouco e aos poucos as lembranças vão sendo dizimadas por uma política imposta sem nenhuma aproximação com a comunidade. Nesse sentido como falar de valores, regras e suas aplicações sem Impor normas e abrindo ao diálogo mais dinâmico com as comunidades. A gentrificação é gritante e isso vem causando perda de identidade irreparável ao médio e longo prazo. Podemos nos modificar e seguir em frente, podemos evoluir e levar conosco toda a recordação que faz parte de uma construção histórica da nossa cidade. A memória é um processo ativo e feito em memórias coletivas, criando laços de amizade. Cabe ao poder público criar medidas responsáveis e que aponta a conservação das memórias para com os nossos. Somos herdeiros de uma rica história local e que aos poucos tiram de nós e aos poucos esquecendo, quem somos para adequar á uma sociedade visando o lucro é rompendo com as reais necessidade do seu povo joseense.
Como podemos combater essa massificação? Precisamos de pessoas que além de lutar carregue com ela a nossa identidade local e assim manter a cultura e costumes locais de nossa cidade.
Do aldeamento de onde hoje se encontra a Matriz não escutamos mais os sons dos bois e boiadas. São José do Parahiba também é São José dos imigrantes e dos operários.
Ao fundo nossa antiga rodoviária se tornou o terminal central por onde passam centenas de trabalhadores e outras centenas ganham o seu pão diário. Para que novos caminhos São José irá nos levar?
Uma história de tanta transformação de etnias e muita miscigenação só pode nos levar a um futuro de muitas alegrias...
Assim é minha cidade que hoje comemora o dia de seu padroeiro!
Hoje não estamos nas ruas, mas nosso futuro será, com certeza de muita saúde, paz, trabalho e muito amor!
LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.
titulo II
Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento …